sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Sou Poeta


E ponho fim ao meu castigo.
O último grão de areia cai e o espaço em branco no papel se esvai.
Com tinta faço barulho e com barulho faço poesia.
Volta essa estranha calma de tratar minhas tristezas com alegria.
É essa, a minha bela contradição que me atrai.

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